Impressões momentâneas sobre o líder Botafogo
Sem dizer nada e sem admitir qualquer tipo de mudança no comportamento, como o próprio impressionismo sugere, o time do Botafogo vai mordendo ponto por ponto e, assim, vai escavando seu túnel até o título. Se vai encontrar uma pedra pelo caminho, se a pá vai quebrar... são outros 500.
E é engraçado esse tal de Botafogo. Quando os salários estão pagos em dia, tudo está certo, o time acaba falhando em horas cruciais, entregando jogos fáceis. Hoje, com salários e direitos de imagem atrasados, os jogadores parecem vestir a camisa com mais força, cada jogo parece uma provação e, em dados momentos, o excesso de vontade até atrapalha. Jogam pela torcida, vibram com ela e depois, humildemente, a agradecem por todo apoio.
Já dizia o temperamental Heleno de Freitas: "Eu não acredito no futebol que não é jogador para a torcida. O futebol é para o torcedor". E o Botafogo precisou que uma crise financeira trouxesse este sentimento ao time. Ninguém se abala com o atraso salarial, com a falta de premiações, e jogam simplesmente pela torcida.
Eu, como torcedor do Botafogo, estaria sendo parcial? Nem um pouco. Temor de um dia a fantasia virar caos e tudo de esvair? Claro que eu tenho, mas eu também não deixo de acreditar. Esperança? É claro que eu tenho. Se eu não tivesse, aliás se algum torcedor não a tem, deveria deixar de ser torcedor.
Que venha, com o sentimento de provação e de união com a torcida, a Copa do Brasil e o Brasileirão, para que em 2014 tenhamos a Tríplice Coroa bordada e dourado no uniforme. Investimentos maiores virão e os jogadores certamente terão a sua tão sonhada recompensa. E uma maior ainda: entrar para a história do Glorioso.
De uma vez por todas: VAI, BOTAFOGO!
E é engraçado esse tal de Botafogo. Quando os salários estão pagos em dia, tudo está certo, o time acaba falhando em horas cruciais, entregando jogos fáceis. Hoje, com salários e direitos de imagem atrasados, os jogadores parecem vestir a camisa com mais força, cada jogo parece uma provação e, em dados momentos, o excesso de vontade até atrapalha. Jogam pela torcida, vibram com ela e depois, humildemente, a agradecem por todo apoio.
Já dizia o temperamental Heleno de Freitas: "Eu não acredito no futebol que não é jogador para a torcida. O futebol é para o torcedor". E o Botafogo precisou que uma crise financeira trouxesse este sentimento ao time. Ninguém se abala com o atraso salarial, com a falta de premiações, e jogam simplesmente pela torcida.
Eu, como torcedor do Botafogo, estaria sendo parcial? Nem um pouco. Temor de um dia a fantasia virar caos e tudo de esvair? Claro que eu tenho, mas eu também não deixo de acreditar. Esperança? É claro que eu tenho. Se eu não tivesse, aliás se algum torcedor não a tem, deveria deixar de ser torcedor.
Que venha, com o sentimento de provação e de união com a torcida, a Copa do Brasil e o Brasileirão, para que em 2014 tenhamos a Tríplice Coroa bordada e dourado no uniforme. Investimentos maiores virão e os jogadores certamente terão a sua tão sonhada recompensa. E uma maior ainda: entrar para a história do Glorioso.
De uma vez por todas: VAI, BOTAFOGO!
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