Mostrando postagens com marcador 2013 Início. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 2013 Início. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Problemas contornáveis à vista!


Honre quem te honra

sex, 24/05/13
por caio.f.s.araujo |
categoria Sem categoria

Salário é sagrado e não pode ser atrasado.
Atraso de pagamento arrebenta o cara que ganha R$ 900 por mês e também o que ganha R$ 100 mil: fazemos “dívidas” de acordo com o que ganhamos.
Vazou uma carta do elenco do Botafogo para a Diretoria (leia aqui a íntegra) se recusando a se concentrar para o jogo contra o Corinthians. Motivo: os salários atrasados, um erro que não tem desculpa.
Até agora os jogadores têm feito um bom 2013 pelo Botafogo, honrando a camisa, mesmo com os pagamentos não sendo honrados.
Venho aqui dizer que eu estou do lado dos jogadores, que merecem ser cobrados muitas vezes, mas que devem ter apoio em outras horas. E a hora agora é de apoiar.
Lançamos a tag #BotafogoHonreQuemTeHonra no twitter e muita gente aderiu, e foi na madrugada de quinta para sexta. Em cerca de 20 minutos alcançamos os trending topics brasileiros (uma lista em tempo real das frases mais publicadas).
Agradeço a todos pelo apoio e peço união no momento. Continuemos “buzinando”, usando a tag#BotafogoHonreQuemTeHonra no twitter, em outras redes sociais e cobrando uma posição do Botafogo.Salário é sagrado.
Aos jogadores: estamos com vocês. Continuem honrando a nossa camisa!
À Diretoria: honrem os compromissos! Sabemos das dificuldades que o clube enfrenta no ano, coisas atípicas, mas salário é sagrado.
E vamos com tudo para o Pacaembu.
Venceremos.
PS: Depois de postar este texto, ficamos por mais um bom tempo nos trending topics brasileiros, com mais vários tweets com a tag. A “manifestação” foi legal também para mostrar o potencial da torcida do Botafogo. Se transformarmos isso em receitas para o clube (como uma adesão em massa ao programa de sócio-torcedor) e em apoio na arquibancada, vamos revitalizar este clube: será difícil parar o Botafogo.


SAN!!!!!!!!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Só para Abençoar nosso dia!









Bom Jogo Botafogo de Futebol e Regatas!!!!!!!

sábado, 19 de janeiro de 2013

Uma Homenagem ao Verdadeiro REI do Futebol.


Jogador de futebol

Garrincha

28/10/1933, Pau Grande (RJ)
20/1/1983, Rio de Janeiro (RJ)
Da Página 3 - Pedagogia & Comunicação
[creditofoto]
Atualizado em 10/09/2012, às 9h46.
Garrincha marcou seu nome na história do futebol brasileiro com o apelido de "alegria do povo". Foi o legítimo representante do futebol-arte brasileiro, com seu estilo original de jogar, com seus dribles abusados e com suas jogadas divertidas.

Manoel Francisco dos Santos, o "Mané", pertencia a uma família pobre de 15 irmãos. O apelido Garrincha veio de um tipo de pássaro, comum na região serrana, que Mané gostava de caçar com seu bodoque.

Na cidade onde nasceu, no Estado do Rio de Janeiro, havia uma fábrica de tecidos de propriedade de um grupo inglês que mantinha um time de futebol amador, o Pau Grande Esporte Clube. Aos 15 anos, Mané começou a trabalhar na fábrica, e não demorou a treinar no time, mas não teve chance de jogar logo porque, além da sua pouca idade, o técnico Carlos Pinto temia expor o garoto aos fortes zagueiros dos times adversários.

Cansado de não ter uma chance de jogar, Mané registrou-se no time Serrano, da cidade vizinha de Petrópolis e jogou durante quase um ano. Depois disso, o técnico Carlos Pinto decidiu dar uma chance ao Mané e, com sua entrada na ponta direita, o time do Pau Grande cresceu.

Depois de algum tempo, Garrincha foi tentar a sorte em algum clube da capital. Procurou o Flamengo, o Fluminense e o Vasco, mas com suas pernas tortas, não lhe deram atenção.

Garrincha ficou desiludido, até o dia que foi convidado para fazer um teste no Botafogo e encantou a equipe, para surpresa do técnico Gentil Cardoso. Fez parte do melhor time do Botafogo de todos os tempos, que contava comZagalo, Didi, Amarildo e Nilton Santos, entre outros. Sua melhor jogada era o drible para a direita, o arranque e o cruzamento para a área. Mesmo com uma diferença de 6 cm que separava seus joelhos, sempre levava vantagem sobre o marcador.

Em 1962, quando começou o romance com a cantora Elza Soares, Garrincha já tinha sete filhas com Nair, sua mulher; um casal de filhos com Iraci, sua amante e um filho sueco concebido em junho de 1959. Além destes, teve uma oitava filha com Nair, um filho com Elza e mais uma filha com Vanderléa, sua última mulher, totalizando 13 filhos.

Jogou 60 partidas pela seleção brasileira e encantou a todos em três Copas do Mundo: da Suécia (1958) e do Chile (1962), das quais o Brasil foi campeão, e da Inglaterra (1966). Com Garrincha, o Brasil obteve 52 vitórias e sete empates.

No final da carreira, jogou também no Corinthians, no Flamengo, no Olaria e em outros times brasileiros e estrangeiros. Morreu em decorrência da cirrose hepática, em 1983.

Eternamente admirado, foi homenageado com o poema "O Anjo de Pernas Tortas", de Vinicius de Moraes, o documentário "Garrincha, Alegria do Povo", de Joaquim Pedro de Andrade, a biografia "Estrela Solitária", de Ruy Castro, e os versos de Carlos Drummond de Andrade: "Se há um deus que regula o futebol, esse deus é sobretudo irônico e farsante, e Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de zombar de tudo e de todos, nos estádios.(...)".

Entre 1963, quando o seu futebol começa a sofrer por causa de uma artrose no joelho, e 1983, quando morre em conseqüência do alcoolismo, Garrincha enfrenta uma série de episódios trágicos: tentativas de suicídio, acidentes de automóvel e dezenas de internações por alcoolismo.

Meu comentário: Rei é pouco, este aí foi DEUS, com relação ao Futebol é óbvio.

SAN!!!!!!!!!!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Concordo com tudo! Está na hora!

por caio.f.s.araujo |

“Em Brasília, 19h”. No último domingo foi oficialmente encerrado o 10º campeonato brasileiro de futebol de pontos corridos. 10 anos, uma década: número forte, que pode indicar tendências e comportamentos. Como botafoguense, fanático pelo meu time e por estatísticas, percebi um comportamento muito fraco do nosso time nesta década, e resolvi ir a fundo…
Em um campeonato de 20 clubes (caso que se aplica ao nosso Brasileirão) gosto de analisar o “top-5” da classificação. Muitas vezes apenas os 4 primeiros (o famoso G-4) garantem vaga na Libertadores do ano seguinte. Pode ser diferente, quando o campeão da Copa do Brasil e/ou da Libertadores estão no tal G-4, e as vagas são distribuídas até o 5º ou até o 6º colocado. Mas, de qualquer modo, talvez por pura mania, interesso-me em observar o “top-5”: 25% do campeonato, os clubes que realmente disputaram o título ou as vagas para a Libertadores.
Antes de dar qualquer informação aos senhores, mostro uma tabela, que compila o “top 5” de cada uma das edições dos pontos corridos.
Notaram alguma ausência? Sim, eu também, e isto fica ainda mais alarmante quando olhamos a tabela abaixo… 
Sim. 16 clubes diferentes conseguiram, pelo menos uma vez, um lugar ao sol nessas 10 edições e se posicionaram no “top 5”. Em um contexto de 12 grandes, somos o único clube que conseguiu aproeza de se posicionar fora desta faixa, mesmo em 10 anos de pontos corridos. E estamos falando do Brasil, país onde o campeonato nacional é um dos mais concorridos e “imprevisíveis”. Se pegarmos as 4 melhores e mais valorizadas ligas do mundo(Inglaterra, Espanha, Itália e  Alemanha – todas com 20 clubes, com exceção da Alemanha que tem 18 clubes na 1ª divisão como a Itália era até 2004), todas elas tiveram, como esperado, um nicho menor de clubes figurando entre os 5 primeiros colocados nos seus últimos campeonatos. Isto piora nossa situação: no Brasil a pizza (ainda) é repartida em mais pedaços, e mesmo assim não temos conseguido beliscar um pedaço.
Vamos então “colocar uma lupa” nesses 10 campeonatos brasileiros, dando destaque ao aproveitamento (melhor do que número de pontos, já que o número de clubes participantes na série A mudou de 2003 para cá) do campeão, do 5º colocado, do melhor dos rebaixados….. e do Botafogo.
Como podemos observar, o Botafogo tem se colocado como coadjuvante no Brasileiro, se posicionando quase sempre dentro do “colchão” que separa os fora da Libertadores e os fora do rebaixamento: uma zona de (des)conforto. Se os aproveitamentos percentuais são válidos para analisar apenas dentro de um único campeonato (o nível de “disputa” muda a cada ano), observar o posicionamento do clube entre as curvas “azul” e “vermelha” pode ajudar a explicar muita coisa. E queremos mais do nosso Glorioso, correto?
Mas sempre há uma metade cheia em um copo que está metade vazio: de fato o Botafogo tem apresentado umatendência de melhora no aproveitamento (veja a curva “laranja”) nos últimos anos. De fato, os últimos 3 campeonatos nos colocaram na parte de cima da tabela, alimentando esperanças nos torcedores até as últimas rodadas. Mas isso ainda é pouco.
Com a internet e as telecomunicações cada vez mais pujantes, fica cada vez mais difícil pensar, a longo prazo, em um contexto de 12 clubes igualmente grandes, igualmente importantes, igualmente competitivos, igualmente vencedores. E, imagino, será difícil que a tal “pizza” continue a ser tão dividida como é hoje. É bom começarmos a beliscar logo…
A contratação de Seedorf foi sensacional (um ato de gigantismo do Botafogo), o posicionamento na parte “superior” é muito mais agradável do que entrar para não cair (como fazíamos no final dos anos 90 e no início dos anos 2000), mas o Botafogo precisa urgentemente dar um salto, o chamado “pulo do gato”.
Como fez o Atlético-MG neste campeonato: o Galo nos fazia companhia, e até então nunca tinha ficado no “top 5” do Brasileiro. Com uma campanha muito forte (e injeção financeira do BMG), eles ficaram em um honroso 2º lugar, e vão jogar a Libertadores para valer em 2013. E, na boa? A Libertadores tem nível técnico mais baixo do que o atual Campeonato Brasileiro: entrando, não é difícil chegar em oitavas ou quartas.
Ainda somos gigantes: vejo isso pelo incrível contato que tenho tido com botafoguenses de todas as partes domundo, vejo isso pelo nosso estrondoso e Glorioso passado… Mas precisamos muito (muito mesmo) de algo maior. E não ficaria triste se em 2013 ficássemos de fora do “top 5” mas levássemos a Copa do Brasil. Repare naquela primeira tabela que o Vasco nunca tinha ficado entre o “top 5” antes de ser campeão em cima do Coritiba em 2011.
Temos que entrar muito fortes em 2013. Na era “moderna” do Botafogo (pós-1989), nunca foi tão importante triunfar. O futuro alvinegro já começou. Que Seedorf, que cheira a títulos, “contagie” o nosso jovem e promissor elenco. E que venha um atacante e um zagueiro, ambos de classe: assim, nossa necessidade pode se tornar realidade.
Sem gol de cabeça de Tartá (de 1,71m), sem deixar Freds ou Barcos sozinhos na nossa área: a cada ano que passa o Botafogo tem menos folga para errar. O tempo vai passar, a “pizza” vai acabar. Com uma receita não tão alta assim, não podemos errar em 2013.
E que esse tão falado 2013 venha com títulos e com alegrias. Vamos torcer.